segunda-feira, 26 de novembro de 2007

"A Família em Rede" _ Valores

Neste 4º capítulo, 4 valores são discutidos: A honestidade e engano, O respeito na aprendizagem, o materialismo que as novas tecnologias representam e o relacionamento com a internet.
Vemos nas novas tecnologias e principalmente na utilização do computador, a capacidade de fornecer um contexto e uma importância ao que estamos a aprender. Esta capacidade contraria o engano levado a cabo por grande parte dos professores do nosso sistema de ensino (e dos sistemas a nível global), que se traduz num ensino das matérias baseado na obrigatoriedade e não nas necessidades dos alunos. Com as tecnologias sabemos porque estamos a aprender e para quê.
Em relação ao respeito pela aprendizagem dos outros, pode dizer-se que é do dever dos professores e pais ajudar as crianças a alargar a sua compreensão do mundo (a internet é um exemplo perfeito), mas por outro lado, deve-se encorajar as crianças a pensarem por si, respeitando-as como seres que pensam e que formulam ideias. Com a internet é possível aceder a uma infinidade de conteúdos, o que permite que a criança obtenha uma grande diversidade de interacções.
A aquisição de um computador pode ser vista (erradamente) como um reflexo de materialismo, ideia que deve ser contrariada. Apesar de encarado como um brinquedo caro e potencialmente perigoso, o dilema que nasce do "compro ou não compro" deve ser posto de parte. O computador tem que ser visto como um recurso de trabalho e com potencial educativo.
O relacionamento na internet é que nem sempre pode ser seguro. Tanto podemos aceder a um site relacionado com investigação e retirar aprendizagens, como a um de contextos duvidosos, e sermos prejudicados por isso. Um pai ou professor que queira evitar e lutar contra isso necessita de criar limites e estabelecer um nível de honestidade, fazendo perceber onde há verdade e onde há perigo.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

trabalho das tecnologias Hi5 e MySpace

Nesta aula o meu grupo acabou de finalizar a ficha de análise das tecnologias e a sua fundamentação, uma vez que estavamos atrasadas no trabalho.
Foi-nos incutido mais um trabalho de realização de um powerpoint para apresentação á turma sobre as tecnologias a nível de objectivos, caracterização e contexto educativo das tecnologias Hi5 e MySpace, e uma ficha de trabalho on-line, onde teremos que preencher um guião de autor com os objectivos das tecnologias, do grupo e da aprendizagem, para disponibilizar online para todos os colegas.
Penso que fazendo uma análise nesta altura, do meu percurso individual e de grupo, penso que já aperfeiçoei algumas competências e aprofundei conhecimentos sobre as tecnologias.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

3º reflexão livro

As nossas decisões sobre o quê e como aprendemos não devem ser baseadas em estereótipos ou ideias preconcebidas mas no real valor educativo.
Até porque o verdadeiro objectivo dos computadores e da aprendizagem por computador não é o mercantilismo nem o carácter impessoal, mas os seus aspectos enriquecedores de aprendizagem a todos os níveis.
Neste capítulo é incutido aos pais esta noção de educação e fornecido “dicas” para um maior discernimento e criticidade nesse sentido.
Eu acho que o importante não é só o que se aprende, mas também como se aprende.
Com o construtivismo o sujeito veio a tornar-se mais activo no seu processo de aprendizagem, devido á importância de o conhecimento não ser apenas transmitido mas também construído, sendo o papel dos professores, educadores e pais muito importante na medida em que criam condições para tal.
Ensina a aprender e a reconhecer as características do bom e mau software, sendo que terá sempre que ir de encontro ás reais necessidades dos aprendizes e de todo o processo educativo.
Eu acho que o aspecto mais importante é fazer e criar por si mesmo o que leva a que nos envolvemos no nosso próprio processo de de ensino-aprendizagem e para isso temos ao nosso dispôr neste hiper e micro mundo vias de aprendizagem a todos os níveis do desenvolvimento a nível pessoal e social.

domingo, 4 de novembro de 2007

Capítulo 2 Tecnologia

A curiosidade de saber onde nos vão levar no futuro as tecnologias é algo que todos sentimos. Num contexto educacional e até mesmo global, a utilização do computador é criticado por uns e defendido por outros, os ciberutópicos e os cibercríticos, mas a melhor abordagem é analisar os prós e os contras de cada posição e definir como é que as tecnologias podem ser proveitosas para a aprendizagem.
A literacia computacional e a fluência tecnológica são dois conceitos que exprimem o aspecto mais importante que as crianças devem ter sobre tecnologia. A literacia e fluência vêm com a prática e traduzem-se como a capacidade que um utilizador tem de se desembaraçar perante uma situação desconhecida.
Em relação à transparência ou opacidade de uma tecnologia é necessário que se produzam programas que apontem cada vez mais para uma maior transparência, pois aì aposta-se num factor importante para a aprendizagem e desenvolvimento, torna-se mais fácil começar e mantém-se a motivação para continuar a aprender.